terça-feira, 15 de setembro de 2009

GARRANCHO


Quando as janelas da alma se quebram,
Quem paga a conta dos óculos escuros?
Tem gente que se perde só na conversa,
No lance mais normal do mundo.

Quem paga o preço da solidão,
Quando o coração não quer se achar?
Se o pitaco virar opinião,
Alguém pode se enganar.

No garrancho indecifrável,
O achismo de quem se acha,
O calibre da arma do destino.
A embalagem inviolável,
Que quando vasa,
Suja até fazer bicho.

Não me peça desculpas,
Por suas culpas,
Peça desculpa a Deus.
Ele é o remédio e a cura,
Da cirurgia a sutura,
Na cicatriz que desapereceu.

PRECISO



Preciso amar mais, compor mais, escrever mais.


Preciso brincar mais com o meu filho, ser um bom pai.


Preciso deixar de ser tão ansioso em relação aos Sonhos de Deus em minha vida.


Preciso ser preciso na estrada comprida.


Preciso ser menos eu e mais de Deus!

UÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!!!!


Quero dormir!