segunda-feira, 28 de setembro de 2009

VIOLÃO


Não me recordo direito há quanto tempo tenho o violão como parceiro. Talvez desde os 14 ou 16 anos, quando comecei a levar a sério esse lance de ser músico cristão. Acho que por causa da mística que há no imaginário popular do violão nas costas, a gente sentado no calçadão até alta madrugada tirando músicas de ouvido ou em rodas a beira da fogueira.

Apesar de quase sempre me apresentar com uma banda de acompanhamento, procuro sempre fazer uma apresentação de vez em quando voz & violão. Acho que há uma medida de competência do músico quando ele encara um público só com um instrumento. Isso, no subconsciente de muitos demonstra uma segurança do artista quanto ao que faz.

Hoje não tenho tanto tempo para me dedicar ao instrumento como tinha, mas é sempre um reencontro quando o pego em casa.

Agora é só sair por aí atrás de um banquinho com o meu violão.

Graça & Paz.